novo pacote reforça papel dos EUA como “farol da democracia”

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novo pacote reforça papel dos EUA como “farol da democracia”
novo pacote reforça papel dos EUA como “farol da democracia”

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressou sua gratidão nesta quarta-feira
(24) ao Senado dos Estados Unidos pela aprovação da lei que permite o envio de
uma ajuda militar significativa ao seu país.

Os ucranianos serão beneficiados com US$ 60 bilhões do pacote de US$ 95 bilhões aprovado nesta terça-feira (23) pelos senadores norte-americanos. Além da Ucrânia, Taiwan e Israel também receberam ajuda militar.

Zelensky destacou a importância vital desse pacote para a continuidade da
resistência ucraniana diante da invasão e agressão militar russa. O presidente
agradeceu aos líderes dos partidos Republicano e Democrata no Senado, Mitch
McConnell e Chuck Schumer, respectivamente, pela “poderosa liderança” na promoção
da lei bipartidária.

Zelensky disse que o pacote reafirma o papel dos EUA como “farol da
democracia” e “líder do mundo livre”.

O presidente dos EUA, Joe Biden, já assinou a lei: “Nas próximas horas,
literalmente nas próximas horas, começaremos a enviar munições de defesa aérea,
artilharia para sistemas de foguetes e veículos blindados para a Ucrânia”, disse
o presidente.

A chegada da nova ajuda americana é vista como essencial para conter os
avanços russos, que têm ganhado terreno no leste do país. A Ucrânia vinha enfrentando
dificuldades severas sem o apoio dos EUA.

A lei que permitiu o envio da ajuda militar para estes países também
representou um golpe para o regime chinês, já que um de seus principais
produtos no Ocidente, o TikTok (que é proibido no país), fica agora sob ameaça
de banimento do território americano caso não se desvincule da ByteDance,
empresa acusada por parlamentares dos EUA de possuir laços com os comunistas
que controlam Pequim, em até nove meses ou, no mais tardar, um ano.

A legislação que permitiu este feito foi aprovada junto com o pacote de ajuda militar desta terça-feira. O aplicativo já disse que deverá apresentar ações contra a lei do banimento nos tribunais.

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