‘Viram como o Brasil está bem?’, declara Bolsonaro após renúncia de Boris Johnson

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Foto: Mateus Bonomi

Presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a recente renúncia do primeiro-ministro do Reino Unido. Foto; Mateus Bonomi

Primeiro-ministro britânico abdicou do cargo após uma série de denúncias de assédio sexual envolvendo membro do governo e a realização de festas durante o lockdown da Covid-19

O presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou com seus apoiadores na saída do Palácio do Alvorada nesta quinta-feira, 7, e falou sobre a queda do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson. Em sua análise, o mandatário traçou um comparativo entre a situação política do bloco e argumentou que o país não está tão ruim.

“Estão vendo como está o mundo? A gente está bem”, declarou. Em seguida, o chefe do Executivo destacou a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (Ipea), que aumento a expectativa de crescimento para e diminuiu o ritmo para 2023.

De acordo com o grupo, o país deverá crescer 1,8% em 2022 e 1,3% em 2023. No fim do primeiro trimestre, o órgão apontou um crescimento de 1,1% em 2022 e 1,7% em 2023.

Bolsonaro ressaltou que “lá fora eles [os britânicos] sofrem com a inflação altíssima” e que “nós não temos esses problemas aqui”. Em maio, a inflação o Reino Unido atingiu 9,1%, enquanto o índice inflacionário brasileiro foi de 11,73%.

Entenda o caso

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renunciou ao cargo de primeiro ministro nesta quinta-feira, 7, após enorme desgaste de seu governo. Meses atrás, registros de festas promovidas e realizadas por Johnson na sede da administração britânica durante o auge da pandemia do novo coronavírus passaram a pautar o noticiário local.

Além das celebrações durante o lockdown, recentemente foi noticiado que o primeiro-ministro conservador acobertou uma série de denúncias de assédio sexual envolvendo um membro do governo. Após a rápida repercussão do cargo, mais de 40 membros de seu gabinete e outros ministros optaram por abandonar a gestão de Johnson. Fonte: JP

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