ClearSale (CLSA3): “melhorias vieram para ficar”, diz Itaú BBA
Em setembro, o Itaú BBA iniciou uma cobertura das ações da ClearSale (CLSA3) com um rating underperform. Em poucas palavras, havia três pilares para uma visão negativa como a possibilidade de um cenário de baixa, de cima para baixo para empresas não lucrativas;
Nos últimos meses, houve melhorias, informaram os analistas.
Os resultados de ClearSale são significativamente melhores como consequência de:
i) um forte foco na resolução dos problemas de fraude no algoritmo; e
ii) o plano de equilíbrio, que incluiu ineficiências e custos.
Com estas entregas, a ClearSale já consome um EBITDA positivo, um passo importante no caminho para uma rentabilidade sustentável.
Após uma conversa com o novo CEO da empresa, Eduardo Monaco, e sua equipe de RI, o Itaú BBA se convenceu de que a crise já passou e que as melhorias vieram para ficar.
Com esse novo cenário, atualizaram o preço-alvo para o fim de 2023 em R$ 5,00 por ação, ao passo que elevaram a recomendação a mercado perform (neutra).
Embora acreditem que a ClearSale está nos primeiros passos de criação de uma máquina S&M, com venda e upselling de soluções, mas analistas dizem ainda que precisam entender melhor os riscos técnicos, o que os impede de ser mais otimistas sobre a história.
Às 14h24 desta terça-feira (20), os papéis subiam 16,70%, a R$ 5,38.
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