Brasileira com fissura labiopalatina posa para Vogue Portugal e vira modelo de batom | Pop & Arte


“A minha infância foi bem tranquila, eu brincava, sorria, não tinha muito entendimento da situação e, para mim, era tudo normal. Já na adolescência foi quando eu conheci o preconceito. Ter que ir para a escola era muito difícil porque eu queria me enquadrar no meio dos outros alunos, mas nem sempre respirava, então evitava sair, conversar e tive um bloqueio psicológico onde eu nunca falava sobre a minha fissura, o assunto me machucava bastante”, conta.

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.