Bitcoin pode valorizar mais 42% até o fim do ano, defende analista
O preço do Bitcoin (BTC) acaba de superar a sua média móvel dos últimos 50 dias.
Nas últimas 3 vezes em que isso aconteceu, a valorização no preço da criptomoeda atingiu uma média de 42%.
Dessa maneira, uma parte considerável da criptoesfera segue otimista em relação ao preço futuro do Bitcoin.
Bitcoin supera a média móvel dos últimos 50 dias
A informação sobre o BTC foi publicada pelo investidor Lark Davis:
“As últimas 3 vezes em que o Bitcoin superou a média móvel dos últimos 50 dias, o preço subiu numa média de 42%! A história pode estar prestes a se repetir! Os US$ 15.500 [R$ 86.567] são o alvo para o final de novembro.”
Na imagem, a linha vermelha representa a média móvel do preço do BTC nos últimos 50 dias. Assim, é possível notar que o preço atual do Bitcoin acaba de superar essa marca.
Ademais, o investidor também comentou sobre a possibilidade do BTC atingir o seu recorde histórico ainda em 2020:
“O Bitcoin teria que subir numa média de 7% por semana, nas próximas 11 semanas, para bater o recorde de preço em 2020. A criptomoeda já fez isso no passado, mas será que vai conseguir o feito neste ano? Talvez…”
Vale lembrar que o preço mais alto já atingido pelo Bitcoin foi o de US$ 19.665,39 (R$ 68.175,68) em 16 de dezembro de 2017, de acordo com o CoinGecko.
Sentimento dos investidores aponta para ganância do mercado
O Bitcoin está cotado em US$ 11.419,57 (R$ 63.692,67) no momento da escrita desta matéria, com uma valorização de 5,9% nos últimos 7 dias.
Por conta disso, o sentimento do mercado em relação à criptomoeda está se alterando.
A métrica de “ganância e medo” dos investidores de Bitcoin, atualmente, mostra o seguinte:
“Índice de medo e ganância
Atual: 56, ganância
Ontem: 52, neutro
Última semana: 47, neutro
Último mês: 38, medo”
Desse modo, o sentimento do mercado está evoluindo após um período de desvalorização no preço do Bitcoin.
Entre os fatores que contribuem para o otimismo do mercado, estão a expectativa sobre a possível injeção de liquidez na economia estadunidense, a recuperação econômica após a pandemia do coronavírus e o aumento do investimento institucional no Bitcoin.